Transcrevo aqui artigo postado no Portal dos Anjos e das Estrelas de Avalon, com uma visão espiritualista da Esquizofrenia e do Autismo, relacionando-os a possibilidade de serem crianças índigo e/ou cristal.
http://portaldosanjos.ning.com
Agradecemos a Matías de Stefano, Argentina, por este interessante artigo.
Para mais informação sobre Matías e o Plano na Terra ver sua página Web, www.ghan.com.ar
Não prestam atenção na aula
Na sociedade estes dois ramos de alteração da personalidade, são catalogados como Enfermidades ou Males sociais inclusive, desde um primeiro nível, quando começam a chamar-se: Síndrome de Déficit Atencional, o diagnóstico da moda por parte de muitos profissionais. Esta síndrome hoje está na boca inclusive, até dos menores, que o tem como algo normal, já que muitos professores ou psicopedagogos, ao não entender a verdadeira realidade destas crianças e jovens, dão o diagnóstico que mais se assemelha ao que estas crianças representam: “Não prestam atenção na aula, não constantes, não trazem os deveres, falam com os amigos no lugar de escutar a professora, se distraem com o primeiro mosquito que passa ao lado, não gostam de estudar e incomodam muito na sala de aula e as vezes incomodam aos que realmente estão prestando atenção...” o que no parecer, estes professores não sabem é que hoje em dia, qualquer criança que preste atenção na aula, é que está realmente enfermo.
Estão todos doentes?
Se começamos a catalogar as crianças com ADD, ou como lhe digam agora, teríamos como resultado depois de um estudo que, de cada 10 crianças em idade escolar, 9 tem ADD. Pior ainda, dessas 9 crianças, 5 delas pode ser que tenham problemas de adaptação ao meio, dos quais uma dessas 5 tenha problemas de hiperatividade acelerada até ao ponto de ter delírios psicóticos, quer dizer, esquizóides. Assim que, se fizermos uma média para a Argentina de 10 milhões de jovens, a metade deles, quer dizer, 5 milhões, tem problemas de adaptação ao entorno social e podem, desde já, serem catalogados como ADD com tendências Autistas e Esquizóides.
Onde está o problema?
Alarmante? Eu acredito que ainda há muito mais... O problema está nos profissionais que vê o problema na criança, não no sistema. Dizem: com algumas pílulas isso se resolve”. O problema ainda maior, é que muitos nem sequer tem acesso a estes tratamentos médicos, e pior ainda: destes 5 milhões de crianças e jovens em idade escolar, 20 crianças em toda Argentina devem estar sendo realmente tratadas como merecem, quer dizer: controlando o que realmente acontece.
Entremos em detalhe:
Esquizofrenia
Esta nasce como um Déficit Atencional, devido a que o cérebro capta mais de uma realidade e se vê capaz de analisá-las, até o momento que a analise das mesmas sobrepasssa a capacidade da pessoa. Neste caso, a mente sofre uma alteração de consciência que produz o que se conhece como “delírios persecutórios”, já que os primeiros planos captados são densos, escuros, e produzem confusão e temores.
O outro passo é a sobrecarga de informação, que torna a pessoa muito paranóica, em torno de conspirações, sentindo que já não é dono nem de sua própria mente, já que muitos podem lê-la. O conhecimento sobre a existência de outra realidade por uma razão “x” que não é entendida, pois ninguém pode explicá-lo a partir do plano sócio-educativo, leva a desesperação que pode transformar-se em agressividade e paranóia persecutória, inclusive, por desesperação, levar ao suicídio ou o assassinato. Converte-se em enfermidade no momento em que o cérebro não consegue processar e os neurônios falham, se alteram e começam a criar novas imagens que tentam interpretar o percebido.
Esta tendência é muito natural nas crianças e jovens Índigo, já que sua alteração pelo mundo pode acabar na alteração de seu próprio mundo.
A maneira de ajudá-los é variada, e sempre é possível sair da esquizofrenia, pelo menos antes de completar os 21 anos. A chave para consegui-lo é: AJUDÁ-LOS A ORGANIZAR E COMANDAR SEU PROPRIO MUNDO APLICANDO-O AO “REAL”.
AUTISMO
Esta inclinação é muito provável que aconteça nas crianças e jovens Cristal, já que se sentem muito mais afetados pelo mundo exterior agressivo que os Índigo, e muitas vezes frustrados por não ser compreendido em sua maneira de irradiar amor. Por isso se tornam introvertidos, cobrem o rosto ou se mantem em silêncio, como que se ocultando da multidão.
A agressividade social faz com que muitas das novas crianças encarnando, se sintam assim, e que se retraiam a seu interior escapando dos males externos. O autismo, não é uma enfermidade nem uma tendência amorfa da consciência humana, uma desvirtuação da consciência social, mas que se gera devido aos medos que infunde a consciência social. O temor ao externo, ao não conhecido, a isso que viemos mudar e parece impossível, faz que com que eles se voltem para dentro dizendo: “Não quero saber mais disto, me arrependo de haver nascido e não quero ter nada que ver com estes primatas!”.
Esta determinação pode ser vista como se estas crianças fossem covardes, porem não são: imagine-se mudando para outro país totalmente diferente, em que não falam sua língua, nem trabalham, nem vivem como em seu país de origem, e que sua mudança foi necessária porque tinham que ajudar a essas pessoas a trabalhar de outra maneira e amorosamente, já não mais tecnologicamente. É claro, vão expulsá-lo do país, e é claro eles não podem comunicar-se com sua linguagem, é um impedimento muito grande, e é por esta razão que muitos decidem voltar a seus países de origem. Porem, no nosso caso, isso significaria morrer, ou suicidar-se, e sendo esta uma saída muito nefasta e escura, preferem interiorizar-se, é melhor.
Esta desconexão não deve ser tratada como uma enfermidade, mas simplesmente como uma adaptação.
Como ajudá-los?
Mostrando-lhes como utilizar positivamente tudo o que tenham em seu mundo interior para aplicá-lo ao mundo exterior. Trabalhar muito em espaços abertos, porem com contenção, permitindo-lhes ter contato com animais e plantas, para que com isso descubram o mundo tocando. Falem-lhes sobre os problemas adultos e de como podemos solucioná-los, perguntando a eles como é que os solucionariam.
Há muitas formas de ajuda, porem depende muito mais de cada pessoa e da intuição daqueles que o rodeiam, e sobretudo, depende do bem estar dos pais e das pessoas que tem contato direto com ele/ela.
Tomemos consciência então, de que estes dois, não são enfermidades nem males sociais, são simplesmente dissociações de uma mesma realidade que ainda não consegue ser interpretada, e que somente deve ser
organizada para o melhor fluir de nossas vidas.
Artigo publicado no boletim #95 da Pedagooogia3000
Contacto de Matías de Stefano: Email: ghan@ghan.com.ar, info@ghan.com.ar
Sugestões de como disciplinar estas crianças por:
O ato de disciplinar é necessário e deverá ser amoroso, não deve oferecer castigos. O Índigo não aceita castigos, por ser uma atitude desrespeitosa para a importância de ser real, gerando-lhe temor, processo de ira e mais conflitos, tornando-lhe mais rebelde e detestável.
A disciplina amorosa e compartilhada de forma lógica e realista, devendo seus atos ser de sua absoluta responsabilidade, oferecendo-lhes meios para resolver os problemas criados, respeitando sua dignidade. O Índigo tem que saber como exercer o controle de sua vida e a estar apto para tomar decisões e resolver seus próprios problemas. Enfim, seus pais, sua família e seus professores têm que atuar com integridade e firmeza diante deles.
Permitam-lhes assumir suas próprias responsabilidades, por mais dolorosas que sejam a fim de poder exercitar sua real grandeza.
O consultor norte americano, Dr. Robert Gerard, Ph. D nos dá uma pequena lista para o exercício da disciplina amorosa:
- Mantenha a criança informada e envolvida nos assuntos.
- Dê a ela explicações para prevenir mal entendidos.
- Não reaja nunca diante de seu filho.
- Evite dar ordens.
- Mantenha sempre sua palavra.
- Enfrente cada situação, no momento que acontece.
- Não lhe bata ou lhe dirija palavras ofensivas e desrespeitosas.
- Permita que suas emoções demonstrem amor.
- se houver necessidade de repreensão, faça-o com sabedoria, dê um tempo, falando sobre a situação antes e depois da reprimenda.
- Aproxime-se sempre depois de uma reprimenda, não permita que aflore nenhum sentimento de raiva ou ressentimento.
Agindo assim, seu filho o respeitará, por sua sabedoria e prudência, permitindo que a sua energia Índigo flua, amorosamente, entre vocês. Um Índigo sempre agradece se quando passado o momento da reprimenda houver um contato amoroso disciplinar. O seu sentido de responsabilidade e sua inerente sabedoria reconhecem o acerto da situação.
Uma observação muito importante: os pais descuidados pretendem que seus filhos Índigo assumam esse papel. Não permitam essa situação. O filho é filho e o pai deverá ser pai, sempre. Caso isto ocorra, a criança será significativamente prejudicada, em sua relação, deixando de viver sua própria experiência, ou seja, a missão para a qual está destinado, neste plano de vida.
Uma sábia e sensível conselheira espiritual, deu o seguinte recado ao Dr. Robert Gerard: “Robert, sua filha não necessita de pais. O que ela precisa é de um guia, de amor e disciplina. Ela conhece seu propósito e sua missão. Seja seu guia”.
O aconselhado assegura que esta amorosa advertência tem lhe ajudado muito na sua condição de pai de uma filha Índigo
Fonte: Consciência Índigo: Futuro Presente
Extraído do original em espanhol.
Tradução para o português: sandraferris@globo.com
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