Mestres

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Estresse

ESTRESSE

Você é estressado (a) ?  Sabe o que é estresse? 

Em busca sobre o significado da palavra estresse, nos dicionários Globo, Caldas Aulete, no Michaelis -  http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php, pudemos constatar que este vocábulo não existe em nosso idioma, foi “aportuguesado” do ingles STRESS, mas existe, e bem vivo, em nossas vidas.

Na enciclopédia livre Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Estresse

Estresse é definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo (humano ou animal) superar determinadas exigências do meio-ambiente e  também como o desgaste físico e mental causado por esse processo.

A definição clássica de estresse, mais aceita em nossos dias, foi dada por Hans Seyle, que “emprestou” o termo da engenharia onde se refere ao desgaste  dos materiais submetidos a pressão excessiva. Ele então assim define:

“Estresse é a resposta do corpo a qualquer demanda, quando forçado a adaptar-se à mudança.”

O mundo contemporâneo vem exigindo bastante do ser humano que tenta se adaptar à rapidez das mudanças, sejam do ponto de vista tecnológico ou social. Todas estas transformações acarretam um aumento no nível de estresse , prejudicando a produtividade e a criatividade, no trabalho e na vida pessoal.

As reações ao estresse e suas conseqüências, embora sejam individuais e pessoais, já que cada pessoa reage de forma diferenciada frente a estímulos diversos, afetam principalmente os sentidos da percepção, o sistema nervoso e o equilíbrio hormonal.

(sentidos da percepção = visão, audição, olfato, tato, paladar e ainda poderíamos acrescentar, de tempo, espaço e propriocepção)

Quais são seus sintomas?

O estresse pode levar a sintomas como doenças psicológicas – depressão, transtorno de pânico, e/ou físicas, como distúrbios cardiovasculares, obesidade, diabetes, afecções cutâneas, úlceras, dificuldade de respiração, falta de concentração, insônia, abuso de medicamentos, lombalgias e cefaléias, problemas sexuais, fadiga mental e física e tensão muscular.

O estresse pode ser dividido em dois tipos básicos: o estresse crônico e o agudo. O estresse crônico é aquele que afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia. O estresse agudo é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas.







Dra. Susan Andrews nos diz que “a maior parte do estresse de nós humanos é de natureza psicológica, está tudo em nossas mentes”….”Isto significa que não precisamos ser vítimas passivas desamparadas dos estressores que nos atacam: podemos optar como reagir. Podemos optar por não lutar nem fugir, mas por fluir.”

Distanciados de si mesmos, os homens tornam-se cada vez menos capazes de se perceberem como uma unidade capaz de se auto equilibrar, harmonizar e  curar. Nosso corpo integral – físico, mental e psicológico – necessita de um tempo para poder se reequilibrar, ou seja, acalmando o sistema nervoso simpático e ativando o sistema nervoso  parassimpático.

Segundo a Prof. Ana Luiza Vilela,

O sistema nervoso autônomo divide-se em sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. De modo geral, esses dois sistemas têm funções contrárias (antagônicas). Um corrige os excessos do outro. Por exemplo, se o sistema simpático acelera demasiadamente as batidas do coração, o sistema parassimpático entra em ação, diminuindo o ritmo cardíaco. Se o sistema simpático acelera o trabalho do estômago e dos intestinos, o parassimpático entra em ação para diminuir as contrações desses órgãos.
O SNP autônomo simpático, de modo geral, estimula ações que mobilizam energia, permitindo ao organismo responder a situações de estresse. Por exemplo, o sistema simpático é responsável pela aceleração dos batimentos cardíacos, pelo aumento da pressão arterial, da concentração de açúcar no sangue e pela ativação do metabolismo geral do corpo.
Já o SNP autônomo parassimpático estimula principalmente atividades relaxantes, como as reduções do ritmo cardíaco e da pressão arterial, entre outras.
Uma das principais diferenças entre os nervos simpáticos e parassimpáticos é que as fibras pós-ganglionares dos dois sistemas normalmente secretam diferentes hormônios. O hormônio secretado pelos neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso parassimpático é a acetilcolina, razão pela qual esses neurônios são chamados colinérgicos.
Os neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso simpático secretam principalmente noradrenalina, razão por que a maioria deles é chamada neurônios adrenérgicos. As fibras adrenérgicas ligam o sistema nervoso central à glândula supra-renal, promovendo aumento da secreção de adrenalina, hormônio que produz a resposta de "luta ou fuga" em situações de stress.
A acetilcolina e a noradrenalina têm a capacidade de excitar alguns órgãos e inibir outros, de maneira antagônica.



Mas, então, diante das dificuldades do dia a dia, é possível prevenir e combater o estresse?

Prevenimos o estresse não atribuindo grande importância às coisas que realmente não merecem importância. Ou seja, a quase tudo em nossa vida. Enfim,  não super valorizar as demandas da vida contemporânea que geram frustração e tristeza.

A busca do TER em detrimento do SER é o maior agente estressor de nosso tempo.

Alguns pontos podem e devem ser observados:

# aprender a relaxar
# prestar atenção à respiração
# praticar alguma atividade física
# ter uma alimentação saudável
#dedicar algum tempo à meditação
# procurar manter organização no espaço externo – casa, trabalho e interno – mente
# descobrir o seu propósito de vida

A crise porque passa nossa humanidade tem levado muitos a elevarem sua percepção e consciência, buscando uma integração maior a si próprio e ao seu ambiente, voltando-se  ao passado, seja no modo de vida mais simplificado, seja no reencontro com métodos e técnicas que propiciam uma relação harmônica homem-universo. Ao criarmos novos hábitos, mais saudáveis e coerentes com nossa essência, com certeza estaremos  fluindo o estresse.

Referências:


Eleonora Fonseca Vieira – CRP 02-11158
Psicóloga Clínica – Arte terapeuta



terça-feira, 26 de abril de 2011

Conversando com Sigmund Freud


Breve Diálogo Com a
Obra do Criador da Psicanálise
 
 
Carlos Cardoso Aveline
 
 
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O texto a seguir foi construído com
a mesma técnica, bibliograficamente
documentada, utilizada no livro “Conversas
na Biblioteca - um diálogo de 25 séculos”,
de Carlos Cardoso Aveline (Ed. Edifurb, 
Blumenau, 2007, 170 pp. , www.furb.br/editora ).  
 
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É grande o valor da contribuição de Sigmund Freud e da psicanálise para que se possa compreender melhor a enganosa relação da alma humana com os instintos animais.
 
Freud incluiu em suas pesquisas psicanalíticas as mais diferentes áreas de conhecimento - inclusive fisiologia, história, antropologia, mitologia e literatura de ficção - e provocou com sua obra um avanço significativo do conhecimento humano. Infelizmente, não rompeu com a visão materialista da vida e, vivendo na primeira metade do século 20, não lhe foi dado o dom do otimismo.    
 
Reconhecido como um dos pensadores mais importantes desde o surgimento da ciência moderna, Freud nasceu em seis de maio de 1856, na Morávia, e foi viver em Viena quatro anos depois. Tinha pouco mais de 40 anos quando criou a psicanálise. No final da vida, a consagração internacional veio junto com o perigo. Idoso, judeu, ele mudou-se para a Inglaterra para evitar a perseguição nazista.  Morreu em Londres aos 83 anos de idade.      
 
Todo pesquisador tem erros e acertos. As  limitações de Freud, do ponto de vista da filosofia esotérica, são evidentes. Ao examinar a emoção humana diante da beleza, por exemplo, ele afirma que a atração pelo belo é uma função sexual [1]. Esqueceu que a beleza do nascer do Sol, da lua cheia, das estrelas à noite e das paisagens naturais emociona a quase todos. Há vários outros aspectos frágeis em sua obra. Mesmo assim, o valor dela é inegável.      
 
Uma parte fundamental do pensamento de Freud ainda está por ser compreendida. A sua visão científica sobre as grandes religiões modernas é subestimada hoje inclusive nos meios esotéricos, embora todo espiritualista tenha vários motivos para libertar-se de dogmatismos e para aceitar os métodos da ciência moderna, sem cair em suas ilusões materialistas.   
 
No século 21, o enfoque de Freud sobre as religiões torna-se cada vez mais atual e necessário, enquanto o mundo enfrenta fenômenos como fanatismo fundamentalista, intolerância, guerra santa, terrorismo religioso e abuso de crianças por parte de sacerdotes católicos. 
 
Freud revelou os aspectos neuróticos e até criminosos da religião autoritária. Ele também revelou a única “divindade” em que acreditava: o Logos grego, a divina Razão universal.
 
Sua longa vida foi dedicada ao progresso da alma humana, mas não rotulou  seu próprio trabalho com slogans idealistas ou palavras-de-ordem aparentemente sublimes. Compartilhando os méritos e as limitações da ciência moderna, sua obra é uma das grandes expressões do humanismo do século 20. 
 
No campo maior do pensamento psicológico, o contraste entre Sigmund Freud e Carl Jung não é apenas pessoal, mas filosófico. Freud nunca se apresentou como espiritualista, mas defendia a ética, era judeu e foi perseguido. Jung adotou ares de espiritualista, mas ignorou a ética, escreveu textos com um tom anti-semita, não via diferença entre verdade e ilusão ou fantasia e - durante a fase ascendente do nazismo, na década de 1930 -  ocupou cargo de confiança no regime de Hitler.
 
A Psicologia vai além de Freud e Jung. Pensadores como Erich Fromm e Viktor Frankl, entre outros,  deram grandes contribuições ao pensamento psicológico, adotando pontos de vista eticamente corretos e mais claramente compatíveis com a transcendência da filosofia esotérica do que o ponto de vista adotado por Freud. Para uma avaliação adequada  das relações entre psicologia e teosofia, as ideias de Fromm e Frankl devem ser estudadas e reconhecidas.
 
A seguir, um breve diálogo com aspectos filosóficos da obra de Freud, um pensador que soube trazer para o dia claro as motivações inconscientes da alma humana, no que elas têm de primário e de instintivo, mas que também percebeu em algum momento algo maior e mais amplo, e investigou a origem da felicidade.[2]
 
 
1) O senhor não se filia à tradição esotérica, mas dá elementos para que as pessoas se libertem dos grilhões emocionais que as prendem ao mundo do desejo ilusório. O senhor não acredita nas religiões - e evita toda linguagem espiritualista - mas tem acesso a um saber que o coloca no território dos grandes pensadores de todos os tempos...
 
O nosso deus, o Logos, a Razão, talvez não seja um deus muito poderoso, e poderá ser capaz de efetuar apenas uma pequena parte do que seus antecessores [os outros deuses] prometeram.  Se tivermos de reconhecer isso, o faremos com resignação.  Não será por causa disso que perderemos nosso interesse no mundo e na vida, pois dispomos de um apoio seguro (...). Acreditamos ser possível ao trabalho científico conseguir um certo conhecimento da realidade do mundo, conhecimento através do qual podemos aumentar nosso poder e de acordo com o qual podemos organizar nossa vida.  
 
2) Para os gregos, o Logos é a razão divina. Ele pode ser percebido como uma voz suave dentro da consciência de cada ser humano. O Logos se relaciona com o Nous ou Intelecto, a inteligência pura...
 
A voz do intelecto é suave, mas não descansa enquanto não consegue atenção. Finalmente, após uma incontável sucessão de reveses, ela obtém êxito.  Esse é um dos pontos sobre os quais se pode ser otimista a respeito do futuro da humanidade e, em si mesmo, não é de pouca importância.
 
3) Os raja-iogues dos Himalaias que inspiraram a criação do movimento teosófico moderno ensinam que a busca da sabedoria divina é uma questão científica e não de crença religiosa. Um deles escreveu:“Um sentimento constante de dependência abjeta em relação a  uma Divindade vista como única fonte de poder faz com que um homem perca toda autoconfiança(...). Ele se torna como um menino e permanece assim até a idade avançada, esperando ser conduzido pela mão.” [3]  O que o senhor pensa disso? A crença religiosa convencional retira das pessoas a escolha e a responsabilidade?
 
A religião restringe o jogo de escolha e adaptação, na medida em que impõe igualmente a todos o seu próprio caminho para a aquisição da felicidade e da proteção contra o sofrimento. Sua técnica consiste em depreciar a vida e deformar o quadro do mundo real de maneira delirante - uma maneira que pressupõe uma intimidação da inteligência. A esse preço, por fixar as pessoas à força num estado de infantilismo psicológico e por arrastá-las a um delírio de massa, a religião consegue poupar a muitas pessoas de uma neurose individual. Dificilmente, porém, algo mais que isso. Existem muitos caminhos que podem levar à felicidade possível de ser alcançada pelos homens, mas nenhum caminho que o faça com toda segurança.
 
4) Certa vez, ao visitar a Grécia, o senhor sentiu que estava rejeitando emocionalmente uma sensação de felicidade, como se fosse algo excessivamente bom, que não merecia...
 
Esse é mais um caso de “bom demais para ser verdade”, que encontramos com tanta freqüência. É um exemplo de incredulidade que surge tantas vezes quando nos surpreendemos com uma boa notícia, quando sabemos que ganhamos um prêmio, por exemplo, ou que tivemos uma vitória (...). O que acontece [nesse] caso paradoxal é simplesmente que o lugar da frustração externa é tomado pela frustração interna. O sofredor não se permite a felicidade; a frustração interna ordena-lhe que se apegue à frustração externa.  Mas por quê? Porque – essa é a resposta, em muitos casos – a pessoa não pode esperar que o Destino lhe proporcione algo tão bom. (...) Encontramos um sentimento de culpa ou de inferioridade, que pode ser traduzido assim: “Não mereço tanta felicidade, não a mereço”.
 
5) E como podemos buscar a felicidade com mais eficiência?
 
O projeto de tornar-se feliz, que o princípio do prazer nos impõe, não pode ser realizado. Contudo, não devemos -  na verdade não podemos - abandonar nossos esforços de aproximar-nos dessa realização, de uma maneira ou de outra. Caminhos muito diferentes podem ser tomados nessa direção, e podemos dar prioridade  ao aspecto positivo da meta, obter prazer, ou ao aspecto negativo, evitar o desprazer. Nenhum desses caminhos nos leva a tudo o que desejamos. A felicidade, no reduzido sentido em que a reconhecemos como possível, constitui um problema da economia da libido [isto é, da administração do instinto vital] do indivíduo. Não existe uma regra de ouro que se aplique a todos: cada homem tem de descobrir por si mesmo de que modo específico ele pode ser salvo. Todos os tipos de diferentes fatores operarão a fim de dirigir sua escolha. É uma questão de quanta satisfação real ele pode esperar obter do mundo externo, de até onde é levado a tornar-se independente dele, e, finalmente, de quanta força sente à sua disposição para alterar o mundo, a fim de  adaptá-lo a seus desejos.
 
 
NOTAS:
 
[1] “O Mal-Estar na Civilização”, Sigmund Freud, Ed. Imago, RJ, 112 pp., ver pp. 32-33.
 
[2] Quando necessário para facilitar a compreensão, acrescento algumas palavras explicativas entre colchetes e em itálico. Fontes das respostas: 1) “O Futuro de Uma Ilusão”, Sigmund Freud, Ed. Imago, RJ, 87 pp., ver p. 85; 2) “O Futuro de Uma Ilusão”, obra citada, p. 83;  3) “O Mal-Estar na Civilização”, obra citada, p. 35; 4) “Um Distúrbio de Memória na Acrópole”, ver Edição Standard das Obras de Freud,  volume XXII, Ed. Imago, pp. 239 a 241;  5) “O Mal-Estar na Civilização”, ob. cit., pp. 33-34.
 
[3] “Cartas dos Mestres de Sabedoria”, Ed. Teosófica, Brasília, Carta 43, primeira série, pp.103-104.
 
 
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Uma versão inicial do texto acima foi publicada na revista “Planeta”, de São Paulo, em sua edição de outubro de 2004.
 
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Para Ler Mais:
 
Para saber mais sobre a relação entre a Psicanálise e a Teosofia, veja o capítulo 11 da obra “Três Caminhos Para a Paz Interior”, de Carlos Cardoso Aveline, Ed. Teosófica, Brasília, 2002, 194 pp. O capítulo é intitulado “A Psicanálise das Religiões”.
 
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Visite sempre www.filosofiaesoterica.com  e  www.teosofiaoriginal.com . Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento.
 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

ENXAQUECA


Você sofre muito com as crises de enxaqueca? Confira então 5 truques naturais que podem amenizar o desconforto
Por Beatriz Levischi
Se você costuma sentir fortes dores de cabeça. pode ser sinal de enxaqueca. Mas saiba que essa crise pode ser amenizada com simples soluções naturais, como mexer na dieta, beber um chá quentinho e até pedir uma massagem.
Veja se o seu problema é mesmo enxaqueca e descubra como combatê-la com cinco truques.
A dor vira enxaqueca quando...
· A crise dura de 4 a 72 horas.
· A cabeça lateja.
· Dá náuseas.
· Aumenta a sensibilidade à luz ou sons.
· Piora com movimentos bruscos.

5 soluções naturais
1. Coma amêndoas
Elas possuem o mesmo efeito analgésico de duas aspirinas!
Como funciona?
A amêndoa tem salicilato, que reduz inflamações.
Bônus
Como a semente oleaginosa contém vitaminas, também acalma o sistema nervoso, diminui a tensão e aumenta a circulação sanguínea no couro cabeludo.
2. Tome um suplemento
Indicados por um médico, suplementos de coenzima Q10 (ubiquinona), vendidos em farmácias de manipulação, ajudam o cérebro a lidar com alterações climáticas.
Como funciona?
Mudanças bruscas de temperatura, umidade ou pressão atmosférica fazem o cérebro diminuir a produção da coenzima Q10, provocando dor.
3.Faça uma massagem
Estudos mostram que o estresse pode provocar até sete crises de enxaqueca por mês. Ao se acalmar você diminui essas crises.
Como funciona?
Apenas 20 minutos de massagem já reduzem a produção dos hormônios que nos causam excitação emocional.
4. Consuma mais frutas e verduras
Uma xícara de frutas no café da manhã e um prato de sobremesa de verduras no almoço e no jantar afastam as crises em poucas semanas.
Como funciona?
Vitaminas, minerais e antioxidantes presentes nesses alimentos trabalham juntos para amenizar a enxaqueca.

5. Beba um chazinho
Ervas como o ginseng têm o poder de aumentar os níveis de estrogênio no organismo, também conhecido como hormônio feminino.
Como funciona?
Quando a mulher está para menstruar, a baixa produção de estrogênio dilata os vasos sanguíneos, ocasionando enxaqueca.

Publicado por Sonia Gomes em Portal dos Anjos e das Estrelas de Avalon